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O Dentista

  • 31 de Dezembro de 2004
Na terceira ou quarta consulta que fiz com o Dr. Mário, meu dentista, achei o homem muito descontraído e simpático.
Coisa rara nesse moço tão sério e concentrado porém, não dei a isso maior importância.
O que achei mesmo quase fora de lugar foi que na despedida que costumava ser um seco "até a próxima consulta" desta vez virou num tapinha leve nas costas e um "não vai deixar de voltar, hein?".
Marquei a próxima consulta com a sua secretária, uma garota monumental de nome Verônica, e fui embora.
Na Quarta-feira, as 15 horas lá estava eu novamente, esperei os 5 minutos de praxe me deliciando com a visão da Verônica e sofrendo com aquele som horroroso que sempre tem no consultório do dentista.
Passei e fui recebido com um grande sorriso e um "esperava por você".
Sentei, tivemos aquela conversa que todo mundo tem no dentista e abri a minha boca.
Ele começo a trabalhar normalmente e após uns momentos me diz: "essa peça está lá no fundo e está difícil... se incomoda se encosto em você?"... e unindo as ações as palavras ficou colado na poltrona fazendo alguma presão com o corpo na minha coxa e braço direitos... continuou a falar e trabalhar... "agora pode cuspir meu bem" falou na hora em que mandava água na minha boca, cuspi e ele limpou minha face com muito cuidado.
Voltei a encostar na poltrona e ele voltou a ficar colado no meu braço... Foi aí que sentí uma coisa dura no meu braço... "não pode ser" pensei... "vê se pode" falei para mim... e meio constrangido decidí esperar para ver o que acontecia.
Ele continuava a trabalhar, a falar e a esfregar lentamente seu pau no meu braço... num momento fechei a mão e apertei firme, isso tensionou os músculos do meu braço... ele percebeu e continuou!... sentí um friozinho na barriga e pensei "poxa... até que estou gostando..." aí decidí esfregar "de leve" meu braço nesse cacetete duro... ele respondeu encostando um joelho na minha coxa... olhe para ele... ele falou: "está doendo?"... eu fiz que não com a cabeça... ele falou: "podemos continuar?"... eu fiz que sim com a cabeça e aí ele continuou a esfregar seu sexo em mim...
Levei minha mão esquerda para o braço direito disfarçando uma coceira... ele deslizou seu pau pelo meu braço até onde eu tinha a mão esquerda... quase sem ar apalpei seu pau ereto ... ele deixou fazer... "embaixo do avental é mais confortável" falou para mim... deslizei a mão por baixo do avental e voltei a apalpá-lo... tremendo dos pés a cabeça procurei o ziper, abri a sua calça e senti o pau duro e palpitante do Dr. Mário na minha mão... "TOC TOC", escuto a porta e a voz da Verônica falando:
Com licença Dr., a Dona Elaine pergunta se ainda vai demorar muito... "Pode falar para ela esperar apenas um minuto, hoje já foi suficiente"... A Verônica foi a levar o recado, o Dr. Mário falou: "pode cuspir agora..." eu tirei a minha mão da sua calça e ele falou: "na próxima vamos ter que obturar esse amiguinho aí, pode marcar com a Verônica"...
Fuí embora ainda tremendo.
Passei a tarde e parte da noite e a manhã seguinte pensando na sacanagem que o Dr. Mário tinha feito comigo, pensei em amassar a sua cara, em não voltar mais, em denuncia-lo por assédio sexual... e aí foi que pensei "até que gostei seu putinho..."
Sendo 11 horas não aguentei mais e liguei para o consultório, atendeu a Verônica como sempre e falei para ela que estava querendo marcar uma consulta urgente, que ia viajar e estava precisando de uma obturação emergêncial... ela foi consultar e voltando falou: "Diz o Dr. Mário que pode fazer um espaço para o Senhor no horário do almoço... o Senhor pode vir ao meio dia ?"... Sim, lá estarei, muito obrigado.
Após algumas dúvidas e quase uma desistência ao meio dia toquei a campainha, a Verônica abriu a porta e pediu para eu entrar e esperar um minutinho... sentei... uns dois minutos depois saiu uma paciente e o Dr. Mário falou "pode passar, vamos ver o que podemos fazer..." Entrei... sentei... ele perguntou o motivo da consulta... disfarcei que ia viajar e queria obturar aquele amiguinho... pediu para eu abrir a boca... e encostou em mim da mesma maneira que da outra vez... "podemos continuar?" perguntou... fiz que sim com a cabeça... tocou o interfone: "Dr... posso ir almoçar?"... eu sentí o pau ficando maior e mais duro no meu braço... "PODE IR..." berrou o Dr. Mário enquanto continuava examinando minha boca... levei minha mão esquerda direto para aquele sexo enorme... "ainda vamos ter que fazer um trabalhinho de torno nessa boca..."
Escutamos a porta do consultório fechar traz a saída da Verônica... abri o ziper enquanto ele tirava o avental... "vamos inovar... vire a cabeça para mim e mantenha a boca aberta..." lá estava a pica do Dr. Mário, nua e palpitante... aproximou-a a minha boca... peguei-a com as duas mãos e comecei a fazer uma chupeta um tanto desajeitada porém gostosa... ele mexia nos meus cabelos, apalpava minhas costas e peito... começou a abrir a minha camisa e após alguns momentos fiquei de peito nú, ainda mantendo a sua pica na minha boca foi alisando meu peito... abriu as minhas calças... as puxou para baixo, eu ajudei-o do jeito que pude... pegou meu pau duro e começou a bater uma punheta em mim... "devagar... vai devagar..." falou para mim e tirou a pica da minha boca..."
Agora é que vamos fazer essa obturação meu bem... "tira as calças e deita de bruços por favor" me diz com a mesma voz de dentista de todas as consultas enquanto acionaba o controle da poltrona para ficar horizontal... eu obedecí e fiquei nú, com a calça ainda no meu tornazelo esquerdo... ele alisou minhas costas e nádegas... beijou-me e enfiou um dedo lentamente no meu cuzinho palpitante... contornou a poltrona e pediu "separa as nádegas com as sua mãos meu bem..." e senti o calor do seu cacete no meu reginho... empurrou demoradamente até vencer a resistência e enfiar dois ou três centímetros... aí sentí dor e dei aquela cabeçada para trás...
Tudo bem... devagar... o pior já passou podemos continuar... perguntou... "por favor, por favor!" falei para ele... e ele começou a ir e vir enfiando de cada vez um pouco a mais da sua pica em mim... me segurando pelos quadris... sentindo seu peso acima das minhas pernas... me preenchendo... "quero ver teus olhos amor" falou para mim enquanto tirava o cacete de mim... me virou de frente e pediu para eu subir as pernas... aí ví a sua pica enorme chegando ao meu ânus e me arrombando mais uma vez... foi enfiando até eu sentir o saco dele bater em minha bunda... foi socando e socando e falou "vou gozar meu amor, vou gozar agora..."
Pegou minha pica e bateu uma punheta rápida... eu estava no ponto... gozamos juntos... ele dentro de mim e eu na sua mão...
Tocou o interfone: "Está precisando de alguma ligação Dr. ?" perguntou a Verônica... O fim ?

Autor: Anônimo.
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Conto retirado da internet.


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