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No Cinema

  • 31 de Dezembro de 2004
Chegou uma época em que não aguentava mais reprimir meu desejo de ser fêmea, servir a um macho.
Tomada a decisão comecei minha caça o que me levou a um cinema pornô onde eu sabia que poderia encontrar pessoas, digamos, interessadas.
Já fui preparado:
Vesti uma calinha branca e uma calça tipo moleton meio justa de cor azul.
Estrei no cineme que já estava às escuras e fiquei na amurada que existia atrás das cadeiras.
A excitação ia tomando conta de mim pois ainda era praticamente virgem (cenoura, sabe como é...).
Meu pensamento foi interrompido por uma passar de mão da minha bunda.
Fiquei gelado.
Resolvi "circular".
Nisto eu vi que alguns "clientes" também estavam de pé atrás da amurada, um aqui outro ali, etc.
Passando por um cara ele tacou também a mão no meu rabo.
Meio surpreso e muito excitado resolvi ir até o banheiro.
Aproveitei para arrumar a calcinha e molhar o rosto.
Quando estou para voltar abre a porta um cara que vem em minha direção.
Tento desviar e ele passa a mão em minha barriga e no meu rabo.
Me assuto um pouco e fujo para dentro do cinema.
Na amurada novamente resolvo me colocar ao lado de coroa gordinho que estava num canto.
Após me ver ele simplesmente passa por trás roçando sua barriga em minhas costas e já deixando sua mão em mim, como querendo me abraçar.
Resolvi então relaxar, até porquê sempre tive a fantasia de ser possuído por um homem mais velho.
Ele foi então me empurrando bem para o canto e a bolinação já ia correndo solta.
Me abraçou forte e eu levei minha mão até sua calça para sentir seu pau.
Já estava crescendo.
Ele chegou no meu ouvido e ordenou:
Te agacha e chupa.
Não ousei contestar pois havia a aura de perigo, e tudo me deixando meio "louca", pois meu lado fêmea já havia aflorado e era quem dominava a situação.
Quando me agachei notei que o cara do banheiro havia me seguido e estava a poucos passos de nós.
Me olhando com a mão na altura do pau.
Me senti, "lisonjeada".
Me sentia mulher desejada e resolvi chupar o pau do coroa em homenjem a meu admirador.
Coloquei o pau para fora e senti aquele cheiro de sebo de pica, de sexo e o cara me pega a cabeça e atola sua rola em minha boca.
Forçava minha cabeça contra ele.
Meu nariz enfiado em seus pentelhos, sentindo aquele cheiro de macho, suor e sexo.
O pau foi crescendo.
De repente notei que o outro cara se aproximara e já tirara o pau para fora e se punhetava.
O coroa coordenava os movimentos de minha cabeça e eu minha língua.
Não demorou muito e sua porra começou a pular para dentro de minha boca.
Cuspi tudo pois loucura também tem limite.
Nem bem me viro e, antes de levantar vem o outro doido e me prensa na parede colocando o pau em minha boca.
Olhei para ele e tive de começar a chupar outro pau.
Ia ser um recorde, logo na minha estréia.
Só que olhei para o lado e vi um neguinho se aproximando segurando o pau.
"Porra só falta eu ter de chupar todo mundo.
Fila de pica para mim, era só o que faltava.
Voltei a função de chupador esforçado só que o cara queria mais.
Me segurou o braço e me levou para baixo das escadas do cinema na parte de trás e me deu o maior amasso.
O cara era meio pardo, tinha mais de 40 anos e senti seu hálito e seu suor.
"Tesão, tô louco para te comer".
Nisso encostou o tal neguinho e disse, "pode traçar que eu dou cobertura".
Me pegou pelo outro braço e foram me levando para o corredor que levava ao banheiro.
Comecei a ficar assustado com a história e parecia que todos se conheciam.
Tentei relaxar mas o medo quase me dominava.
Entramos numa cabine do banheiro e a bolinação pegou fogo.
Já foram arriando meu moleton e quando viram a calcinha ficaram loucos "Ela é boneca mesmo, então vai gostar".
Me virou de costa, minha bunda branca já estava "na rua".
"Não te preocupa que a gente sempre usa camisinha, putinha".
Momentos de espera até ele "se vestir" e só ouvi quando cuspiu na mão e passou no meu cú.
Fiquei paralisado, quando o moleton e a calcinha arriados até os joelhos, inclinado para a frente, apoiado na parede, esperando a estocada que não tardou a chegar.
Força, força até entrar em mim.
Quase grito.
Uma lágrima sofrida escorreu em meu rosto.
Sofrida mas cheia de tesão.
O cara bombeou dentro do meu rabo, lambia meu pescoço com o neguinho do lado "vamos meu, deixa eu comer este puto também".
Em momentos o cara que me comia me abraçou com força e percebi que estava gozando.
Nem mal terminou o outro que se punhetava me puxou e meteu de novo no meu cú.
Estava tão doido de tesão que em um minuto gozou.
Me deixaram ali e foram embora.
Sou branco, olhos verdes, 70 kg, bonito, passivo, e adoraria me travestir para um coroa de qualquer tipo físico e lhe dar o prazer de minhas fantasias.
Moro no Nordeste e tenho possibilidade de viajar (de Teresina a Recife).
Te espero .

Autor: Augusto.
Contatos - gutika@terra.com.br
Conto enviado por ele mesmo.


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