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Depois de Casado

  • 31 de Dezembro de 2004
Tomei coragem para contar esta aventura que aconteceu a seis meses atrás, meu nome é Roberto, tenho 33 anos, 1,80m, 80k e bonito, sou casado a dez anos com uma mulher linda que me satisfaz plenamente, mas como todo homem é curioso comecei a acessar os bate-papos da net e posteriormente mais curioso ainda entrei na sala de gays.
No começo achava tudo horrível, como poderia dois homens transando com tanta mulher a disposição, mas infelizmente ou felizmente cada vez me interessava mais até o ponto de começar a teclar com alguns caras para saber como era.
Em um determinado dia conversei com Marcos, casado também e inexperiente como eu e vimos que batia as nossas situações de curiosos, foi quando convidei ele para um encontro, demorou quase dois meses até que desse certo, pois nós dois somos casados e haviam vários problemas para o encontro, até que conseguimos marcar a noite em um hotel próximo a estação São Joaquim do metrô, porque não poderíamos ser visto em lugares públicos.
Chegando ao quarto muitas dúvidas pairou, conversamos se deveríamos seguir em frente ou deixar para lá, quando eu disse a ele, já que estavámos ali devíamos prosseguir, foi quando comecei a tirar minha roupa para tomar um banho, mas ele tirou a dele também e ficou de cueca, eu fui para o chuveiro e enquanto tomava banho ele só me observava dizendo que tudo era uma grande loucura, acabei meu bano e Marcos entrou no chuveiro, e ao tirar sua cueca vi que estava excitado além de perceber que seu pau era bem grande, muito mais que o meu que é de 14cm.
Fiquei na cama esperando e Marcos chegou e deitou-se ao meu lado, nenhum dos dois tomava a iniciativa, até pela inexperiencia de ambos, foi quando resolvi assumir a vontade e peguei no pau dele, foi uma senseção incrível e diferente, pois nunca antes havia tocado em outro pau que não fosse o meu, Marcos retribuiu e começou a mexer no meu também.
Marcos tinha um pau bonito e grosso perdi toda minha timidez e abocanhei aquele coisa dura, realizando uma enorme fantasia que me seguia.
Marcos retribuiu e começamos um delicioso 69.
Eu percebia que ele assim como eu teve dificuldades para chupar pela inexperiencia, Marcos sugeriu então que ele fosse o primeiro a penetrar e eu aceitei.
Me posicionei de quatro ele colocou a camisinha e encostou seu cacete na minha bunda, doia muito quando ele forçava a entranda e eu pedia para ir devagar, até dizia para ele ficar parado que eu me movimentaria, mesmo sentindo muita dor percebi que Marcos começou a penetrar e era uma mistura de tesão e dor, eu sempre colocava a mão atrás para sentir o pau de Marcos na minha bundinha.
Marcos começou a me elogiar dizia que minha bunda era maravilhosa e gostosa e isto me dava mais prazer, quando ele colocou tudo dentro de mim me senti mais homem ainda por ter suportado tudo aquilo, ele vagarosamente começou um vai e vem, doia muito mas também era muito prazeroso.
Ficamos naquela posição por aproximadamente vinte minutos, quando pedi para parar pois a dor estava insuportavel, ele tirou e fomos tomar outra ducha, ele me perguntava sempre se o tesão havia passado e se eu queria parar, disse a ele que não e ao retornarmos ao quarto já fui pegando naquele cacete que ainda não havia amolecido e comecei uma chupeta super gostosa, deixei Marcos deitado de barriga para cima e tomei a iniciativa de sentar em seu pau, ele entrou com mais facilidade e comecei a cavalgar aquele mastro, foi muito bom ver ele gemer tanto comendo minha bunda, ficamos muito tempo nesta posição e depois sai de cima dele tirei sua camisinha e comecei a masturbar seu pau, eu queria ver a porra saindo de outro cacete, ao mesmo tempo que me maturbava também, Marcos logo gozou na minha mão e eu também, minha porra caiu tudo em cima da barriga dele, depois ele me confessou que não estava preparado para ser penetrado e eu aceitei numa boa, porque minha maior vontade era ser passivo mesmo naquela hora, foi uma noite inesquecível e única, até marcamos um outro encontro, mas não tive coragem e nunca mais saímos, o melhor de tudo é que houve respeito de ambas as partes e também nada de afeminados, nem beijos não demos, estava no nosso trato, eu não curto e não sinto vontade de beijar outro homem.

Autor: Anônimo.
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Conto retirado da internet.


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