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Na Construção

  • 31 de Dezembro de 2004
Meu nome é Rafa e o relato que farei é veridico e aconteceu quando eu tinha 17 anos, hoje eu tenho 25 e guardo na memoria até o aroma da história.
O fato se passa em Alagoas, estado da putaria e da sacanagem e do desejo de homens que trabalham o dia inteiro numa construção sonhando em comer uma linda bucetinha, porém nem sempre isso é possível, devido ao local de trabalho ser muito isolado.
Eu entro na história no momento em que o condôminio em que eu estava com alguns amigos héteros, ficava ao lado da construção, todo dia quando eu acordava e ia para varanda eu me deparava com aqueles homens de pele queimada do sol e um corpo forte de quem trabalha pesado.
Numa das noites em que eu saí para me diverti com os amigos azarar umas gatinhas enfim, curtir a noite.
Meus dois amigos conheceram duas minas e foram para casa, eu que estava só fiquei do lado de fora da casa deitado na rede, depois de algum tempo que deitei na rede escutei uma musica e vozes de homens rindo e conversando, logo percebi que a reunião era na construção e como era domingo ficavam sempre três de vigia na obra, eu imediatamente tive a idéia de me juntar a eles.
Chegando lá eu expliquei a situação em que eu estava pois os meus amigos estavam trancados na casa e eu pensei em vir pra cá, eles estavam em três jogando dominó e imediatamante eles olharam pra mim quase me comendo com os olhos o que me deu na hora um medo, um frio na barriga pensei até em ir embora foi quando um deles saiu da cadeira e me chamou para sentar falando que um menino tão bonito e com cara de rico não podia ficar de pé, eu muito envergonhado me sentei na cadeira.
Os três tinham uma estatura média a pele escura e vestiam bermudas sem camisa devido ao calor insuportavel que fazia dentro do barraco, aqueles homens suados transpirando um odor que chegou a me dar tontura, mas eu segurei a onda e tentei puxar um papo e logo eles cortaram minha onda me perguntando porque eu não estava com uma gata, me perguntavam quase afirmando se eu era gay e eu respondia que eles estavam bebados e que eu iria embora, me levantei da cadeira e logo um deles me segurou pelo braço e me empurrou para cima do outro que me agarrou pelas costas e falou bem perto do meu ouvido que adorava um cuzinho e que eu até parecia uma mulherzinha, após falar isso ele me empurrou para cima do outro que já me jogou na cama e falou em voz alta que eu iria tirar o atrazo da rapaziada nisso os três vieram na minha direção, um puxava meu cabelo para que minha boca chegasse até seu cacete que quando eu senti em minha boca tive vontade de cuspir devido ao gosto terrivel de suor os outros dois me lambiam feiro animais lambiam o meu rosto minha orelha, rasgaram minha camisa e começaram a esfregar os cacetes na minha barriga eram dois cacetes consideraveis e bem grossos.
Enquanto eu chupava um cacete envergado e cheio de veias que pareciam que iriam explodir a qualquer momento os outros dois tratavam de destruir minha bermuda, eles agiam como animais.
No momento em que eles chegam no meu cuzinho um trata de chupa-lo ou suga-lo tamanha era a violência que a lingua quente daquele pedreiro me invadia e eu não consegui segurar a onda e o meu cacete ficou duro e eles reclamavam cuspindo no meu cacete o que me dava ainda mais tesão, derrepente senti uma dor terrivel a sensação do meu cuzinho estar rasgando, o cara enfiou o cacetão a seco e me deu várias palmadas me xingando de todos os palavrões possíveis, ele tirava o cacete e ficava esfregando na minha bunda, todos eles meteram muito e como se estivesse combinado me sentaram na cadeira e ficaram os três na minha frente batendo punheta e falando para eu abrir a boquinha que eu iria comer porra.
O primeiro gosou apenas dois jatos fortes que tocaram a minha garganta e eu engasguei ficando com a boca ensopada nem acabei de engolir o outro animal gosou forte uma porra densa que grudou no meu dente invadiu meu nariz e me deixou completamente melado não conseguia engolir aquele goso grudento não passava e estava nessa angustia quando o terceiro gosou tanto que eu quase vomitei minha boca ficou inundada até eles ficaram preucupador e me mostraram um tanque para que pudesse me lavar e sair fora, eu me lavava enquanto eles fumavam cigarro e ficavam me sacaneando dizendo que a hora em que eu quisesse comer porra era só eu falar com eles.
Saí me sentindo uma criatura ridícula e com o cu todo rasgado...

Autor: Anônimo.
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Conto retirado da internet.


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