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Meu avô e Eu...

  • 31 de Dezembro de 2004
Não poderia acusar jamais o meu avô de haver abusado de mim, pois foi tudo uma sedução mútua. Que ele me seduziu e me levou a fazê-lo satisfazer sua perversão, não tenho como negar que também eu o usei, pois tudo o que vivemos foi consentido por ambos.
No princípio, minha intenção era apenas aproveitar os instantes que me eram permitidos de ficar com ele, que me escutava, me dava atenção e respondia ao que lhe perguntava, sem deixar transparecer que eu era inconveniente.
Como falei acima, essa cumplicidade não demorou a seguir pelo caminho da sexualidade, despertando em mim uma paixão sôfrega e toda especial pelo seu pênis, que eu e ele chamávamos carinhosamente de "pombinha".
Nossos encontros se davam ao amanhecer e ainda ao entardecer, quando deitávamos à rede para trocar confidências. Havia outras pessoas na casa, mas sempre nos encontrávamos em dias e horários de menor movimento, de tal modo que somente seríamos descobertos se alguém se dispusesse a nos espionar. Mas creio que nem ele nem eu imaginamos sequer essa possibilidade.
Quando chegamos ao ponto de exigir um do outro uma intensidade maior nas carícias, estas ganharam o caminho que terminaria no clímax rapidamente. A encruzilhada a que me referi antes foi atingida sem qualquer turbilhão que nos fizesse rever nosso comportamento.
Jamais houve entre nós um beijo de língua, que vim a experimentar somente anos depois. Era o que hoje se costuma chamar de "selinho", algo tão singelo que chegava a enternecer. Minha avidez se revelava quando manuseava "pombinha" e a levava à boca. Aí eu sugava, mamava e, hoje sei disso, levei meu avô diversas vezes próximo da ejaculação. Esta, porém, nunca se deu antes de eu estar preparado.
Minha preparação foi cautelosa. Sabendo que de tudo eu queria saber, não me deixava sem respostas.
No momento em que eu já sabia o que viria se eu manipulasse demais "pombinha" ou a sugasse e lambesse, meu avô me perguntava se eu queria experimentar.
Dessa forma, ver o membro rijo derramar jatos de esperma não me assombraram, mesmo que os meus olhos brilhassem na contemplação do fenômeno. Engoli-lo veio também em seguida a uma preparação, experimentando o sabor depois de uma ejaculação provocada por minhas mãos.
Quando meu avô me tomou nos braços, me virou de cabeça para baixo e pela primeira vez encostou seus lábios em meu ânus ficou registrado em minha memória como um dos momentos que mais me deu prazer. A sua língua fazendo carinhos e se atirando contra o meu anel me levou às nuvens, fazendo-me estremecer e quase gozar.
Para me sodomizar, as preliminares foram mais demoradas. Além da língua e dos lábios, da sua saliva quente derramada sobre meu anel, ele começou introduzindo um dedo no ânus, fazendo movimentos circulares. Depois usou um creme, algo meio gelado e introduzia até três dedos no orifício lubrificado.
Em uma das ocasiões em que estava usando esse procedimento, ergueu-me e colocou-me sentado sobre suas pernas, de frente para ele, deixando a minha perna esquerda sobre a sua direita e a minha direita sobre a sua esquerda. Afastou suas pernas, de modo que a minha bunda ficasse no vazio. Justamente nesse espaço colocou a "pombinha" e ia me fazendo arriar em direção ao seu abdome. Com uma das mãos segurava-me pelas costas enquanto a outra posicionava a cabeça de seu membro sobre o meu anel. Ali ele fazia movimentos bastante lentos, em círculos, mas também pressionando a entrada do orifício, sem chegar a introduzi-lo.
Perguntou-me se eu queria experimentar a penetração e eu, com o ânus já piscando pelas repetidas carícias, imediatamente concordei. Ele então foi forçando a "pombinha" contra o anel, atento à minha reação, interrompendo a introdução ao perceber que eu estava sentindo alguma dor.
Quando recuava, retomava as preliminares e voltava a massagear meu orifício, pressionando levemente a glande de encontro ao anel depois de passar mais um pouco de cremeno local.
Repetiu esse gesto umas três vezes. Na quarta oportunidade, depois dejá haver introduzido quase toda a cabeça de "pombinha", forçou com mais força e a glande venceu a barreira de minhas pregas, o que me arrancou um gemido, que ele calou com um beijo.
Voltou a passar o creme sobre o membro e, retirando as mãos de minhas costas e de "pombinha", colocou-as segurando minhas nádegas, passando a cadenciar os movimentos da penetração, fazendo-me subir - e deixando sair de mim o pênis - e descer - voltando a introduzir "pombinha" em meu ânus.
Passado o primeiro momento de dor, eu estava me deliciando com o vaivém de seu membro e a pressão que levava meu próprio pênis, ainda criança, a quase enrijecer.
A minha ânsia de "engolir" seu pênis me fazia contrair o esfíncter, pressionando "pombinha" quando suas mãos me erguiam e o membro quase saía de mim. No momento em que eu era abaixado, relaxava os músculos e permitia que seu mastro atolasse em minhas entranhas.
Ele me avisou de que iria gozar e eu o estimulei, sabendo que iria ejacular e o seu esperma seria lançado todo em meu reto. Agarrei-me a ele num abraço que foi retribuído de imediato. Estávamos quase colados, ele dentro de mim com o pênis enterrado em meu ânus até a base. O ritmo de suas estocadas, forçando o membro num gostosos vaivém nos encaminhou para o clímax.
Queria que ele ficasse satisfeito, que tivesse prazer depois de me fazer experimentar tantas coisas que me eram agradáveis e me proporcionaram também prazer.
Senti-o estremecer, enquanto jatos de esperma eram lançados dentro de mim.Ele deixou-se cair finalmente para trás e eu permaneci agarrado a ele num abraço, enquanto sentia "pombinha" pulsar e derramar as últimas gotas de seu gozo, permanecendo encravada em meu ânus que, mesmo um pouco dolorido pela recente penetração, latejava querendo mais.
E mais houve em outras oportunidades...

Autor: Desconhecido.
Conto retirado da internet.


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