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Castigado e Violado

  • 31 de Dezembro de 2004
Sou um jovem de 24 anos e certo dia circulava numa estrada de província durante a noite quando o meu carro avariou e fiquei durante algum tempo a ver se conseguia reparar a avaria. Não conseguindo reparar e como não passava viaturas fui andando pela estrada pois tinha visto uma casa 1 km antes. Cheguei a quinta onde se situava essa casa e entrei pelo portão, vi luzes acessas bati na porta e esta se abriu pois devia estar apenas encostada, dei uns passos dentro de casa e chamei a ver se alguém me respondia, como nada aconteceu voltei para trás quando deparo com dois homens e um pastor alemão bastante ameaçador. O homem mais velho que devia ter uns 50 anos (o outro por volta dos 19) pergunta-me que estava ali a fazer, eu disse-lhe que meu carro estava avariado e que estava pedindo ajuda. -Ah sim, e estava pedindo ajuda dentro de nossa casa? vou mas é chamar a policia - o Jovem vira-se para o outro e diz -E se a gente fosse gozar um pouco com ele, pai? e pisca o olho para o pai. Fiquei a olhar para ambos com cara de parvo sem entender o que queriam dizer com aquilo e ia dizendo que tudo não passava de mau entendido. Pegaram em mim e levaram-me para a cavalariça sempre escoltada pelo pastor alemão que passava o tempo todo a rosnar para mim. Chegados à cavalariça obrigaram-me a despir e eles fizeram o mesmo. Quando o mais jovem tira sua zorba, meus olhos nem queriam acreditar, parecia o caralho de um burro devia ter mais de 25 cm e bastante grosso. O do pai era normal aí com 16, 17 cm. O pai senta-se num fardo de feno e manda-me chupar o seu caralho recusei por várias vezes aí soltaram o cão que se atirou a mim fazendo-me cair e ficou por cima, mas seus donos deram ordem de parar e ele largou imediatamente. O dono voltou a mandar chupar, caso contrário ele mandava o cão só que dessa vez ele morderia. Com receio meti o caralho do velho em minha boca e fui chupando. Ele me agarra a cabeça e me obriga a engolir a sua verga por inteiro. Fiquei sufocado. Não conseguindo tirar a sua verga da minha garganta, ele aliviou e aí consegui respirar. Continuamos assim durante algum tempo até que senti o orgasmo a aproximar-se do velho que começa a segurar-me novamente com bastante força e sinto a sua esporra a bater na minha garganta e enche-me a boca de leite que começa a escorrer pela minha boca. Sentia-me humilhado e algumas lágrimas escorriam pelo meu rosto. O mais novo que ficou a observar a cena vira-se para o pai e diz que me vai amarrar para me poder castigar á sua vontade. E ambos começaram a rir. A um dos cantos estava uma caixa de madeira e me amarram com cordas à volta da caixa de maneira que fiquei de quatro com o rabo bem levantado e sem possibilidade nenhuma de fuga. Então sua puta - diz o mais novo - está gostando do tratamento? O velho passa para a minha traseira e nessa altura sinto uma palmada no meu rabo que me fez gritar de dor e ambos riram. O velho dá-me mais duas palmadas no traseiro com tanta força que me fizeram arrancar mais uns berros e lágrimas. O filho à minha frente tinha o caralho completamente teso e quando o pai parou de me bater nas nádegas enfia a sua verga na minha boca e começa a foder-me a boca enquanto o seu pai começa por me enfiar um dedo no meu cu com bastante violência, eu sentia-me todo dorido mas começo a sentir algum prazer principalmente com a foda que estava a levar na boca com aquela tora de meter medo. Sinto mais um dedo a entrar no meu traseiro e a remexer nos meu ânus, meu pênis já está completamente teso. O pai tira os dedos e encosta seu caralho no meu rabo e esfrega durante algum tempo, o que me dá imenso prazer o jovem continua a meter e a tirar a sua verga na minha boca. O Velho subitamente empurra seu caralho e mete-o de uma só vez dentro do meu cu, dei um berro de dor mais lágrimas escorreram pelo meu rosto o filho riu-se novamente e chama-me puto chorão, e começa a forçar o caralho dentro de minha boca sinto que está perto o orgasmo dele e nova descarga de esporra em minha boca e nunca mais parava o leite escorria-me pela garganta abaixo, e para fora de boca, fiquei todo lambuzado. O pai continuava a foder-me o cu num vaivém frenético, tinha o rabo em fogo todo ele me ardia de vez em quando me dava mais palmadas nas nádegas que já deviam estar todas vermelhas. Quando veio seu caralho parecia estar possuído e rebenta num intenso orgasmo passado alguns segundos retira-se do meu cu. O mais novo toma o lugar do pai e aponta a sua tora ao meu cu todo dorido e começa a enfiar toda a sua verga que entra lubrificado pelo esperma do pai dentro do meu cu sem se importar dos meus berros de dor e num vai vem apressado dá-me uma foda que me deixa completamente rebentado. Após uns dez minutos de incessante foda, grita que vai esporrar ao mesmo tempo em que ele aperta minhas nádegas contra o seu caralho não deixando nada de fora, quando se retira esporra sai do meu cu. Uma dor contínua fica fazendo-me gemer. Ambos se sentam nos fardos de feno a descansar e falando entre si com risinhos de vez em quando. Subitamente sinto algo no meio das minhas nádegas , e sinto uma língua a enfiar-se no meio delas, fiquei em pânico e tentei desviar-me mas foi inútil. As cordas não me deixaram, pois sabia que era o pastor alemão. Os Donos também foram apanhados de surpresa e mandaram o cachorro parar mas este pareceu não perceber e continuou a limpar meu cu com a sua língua e os donos deixaram-no continuar. Então sua bichona? parece que nosso cachorro também quer gozar em você.- Implorei para pararem mas só recebi risinhos. O cachorro continuara a lamber o meu rego limpando-me da esporra que tinha escorrido para fora do meu buraco alargado. Sinto-o a subir nas minhas costas e tentar foder-me mas não conseguia. - Parece que nosso cachorro está precisando de uma ajuda o pai do jovem veio ter conosco e ajuda o cão a posicionar-se este quando sente o seu caralho no quente do meu cu começa a meter o caralho cada vez mais depressa, pai e filho riam-se e tinham os olhos colados em mim. Sinto o caralho do cão a tocar-me no fundo mas não me provocava grande dor, quando subitamente sinto uma dor no rabo e algo mais grosso entrava e á medida que entrava parecia alargar-me o buraco gritei chorei berrei e o cão parou subitamente, ao mesmo tempo sinto um volume enorme que pulsa dentro do meu ânus parecendo inchar cada vez mais é nesta altura que o cachorro tenta sair de cima de mim, meu ânus parece rebentar aumentando a minha dor. O velho ajuda o cachorro a sair de cima, mas seu pênis não sai de dentro de mim, e agora com o cachorro atrelado em meu rabo a dor é constante ao mesmo tempo em que sinto seu nó a pulsar. O jovem sai da cavalariça ficando apenas o velho que se delicia com o meu angustiante sofrimento e com toda a situação. Passado algum tempo entra o Filho com uma máquina fotográfica e com um Burro, fiquei ainda mais aterrado, começa a tirar fotos. O cachorro continua dentro de mim e sinto uma pressão enorme dentro do meu ânus um liquido a escorre pelas minhas pernas, passado cerca de 30 a 40 minutos, a pressão começa a diminuir passado algum tempo o cão puxa e arranca seu caralho dentro de mim, meu cu parecia uma torneira a escorrer esporra. - Bicha, você gostou do nosso cachorro -pergunta o velho - Não tive forças para responder - Você agora vai experimentar com nosso burro ele tem uma tora mesmo boa para castigar seu cu. Você vai gostar. Trouxeram o burro para junto de mim e tentaram excitar o animal, mas este nada. Desamarraram-me e meteram um fardo de palha em cima da caixa e voltaram-me a amarrar ficando desta vez mais alto e já nem meus pés tocavam no chão. Pegaram no caralho mole do burro e começaram a passa-lo no meio das minhas nádegas, passado algum tempo noto que a tora do burro está ficando dura quando o velho diz. - O burro está pronto para foder seu cu - Cuidado pai olhe que ele ainda o mata temos que evitar que o jumento meta a sua ferramenta toda -Ok, vamos a isto - e o velho aponta o caralhão do animal á entrada do meu cu e começa a empurrar o burro começa a ter movimentos e sinto meu ânus a alargar gritei mas já nem som saiu de minha boca pois de tanto gritar já estava rouco. A ferramenta do burro demora a entrar mas num movimento mais violento do animal entra no  meu rabo rasga-se e parte do caralho do burro entra dentro de mim, sinto meu buraco todo aberto e rasgado os dois homens seguram o animal para evitar que este me rebente por completo e em meia dúzia de movimentos o burro tem o orgasmo uma pressão enorme de esporra faz com que esta comece a sair mesmo com aquele tampão enorme dentro de mim, o animal retira seu caralho e um jacto de esporra e porcaria sai dentro de mim. - Então sua puta de animais, gostou? Agora conte o que aconteceu aqui e nós mostramos as fotos e seus amigos se rirão sempre de si. - E dá-me mais umas palmadas nas minhas nádegas ao mesmo tempo em que me desamarra. Deixaram-me ir embora mal conseguia andar e desapareci dali o mais rápido que pude consegui apanhar uma boléia de um carro que passou e no dia seguinte fui buscar o carro, dias mais tarde recebi as fotos em casa do que se tinha passado pois eles viram meus documentos e devem ter assentado meu nome. Na carta ainda perguntaram se eu queria repetir a dose, mas isso fica para outro conto.

Autor: Ademar Bodemülher.
Este conto foi retirado da internet.



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