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Despertando o Professor

  • 31 de Dezembro de 2004
Desde cedo eu percebi que morria de tesão por outros caras. Com 14 anos já estava experimentanto um troca-troca com um amiguinho de escola. Tive algumas namoradas e cheguei a trepar com elas, mas o gozo não foi nada comparado com aqueles que tive com outros machos.
Na faculdade, fiz muitas amizades e entrei para uma turma que aproveitava mesmo a vida. Cheguei a participar de sexo grupal, onde fiz de tudo mesmo, e tive prazer de todas as formas que a gente pode imaginar em se tratando de sexo.
Mas nunca havia me ligado afetivamente a nenhum cara, apenas tive fortes interesses sexuais por alguns. Sexo com outros caras era só por diversão mesmo.
Até que no penúltimo ano da faculdade, conheci um novo professor que tinha um jeitinho muito gostoso. Era extremamente tímido e usava roupas que pareciam caricaturais. Era todo certinho e falava com uma voz macia e agradável. Não era bonito, mas tinha formas agradáveis no corpo, e seu rosto tinha uma simpatia inocente. Devia estar perto dos 30 anos e não parecia casado.
Andava sempre sozinho e tratava a todos com cordialidade.
Aí surgiram os papos da esquisitisse dele, e as meninas começaram a insinuar que ele era gay, pois não olhava para nenhuma garota e não aceitava sair com a turma para ir a lugar algum.
Apesar de ter estatura média, sou considerado um homem atraente. Sempre cuidei do corpo e algumas vezes ia bem à vontade pra aula. Certa vez, fui de camiseta preta justa e calça jeans, mostrando meu físico bem feito. O professorzinho logo que entrou não disfarçou que aquilo havia mexido com ele.
Em alguns momentos durante a aula, percebi que ele olhava disfarçadamente para o volume do meu caralho. E um colega meu, também homossexual, disse que o viu olhando para minha bunda numa hora que levantei para ir ao banheiro.
Passei a gostar da história, pois estava cansado de transar com caras iguais, e um tipo tímido e simpático como aquele professor ainda não devia ter experimentado as delícias do outro lado. Talvez não conhecesse nem o convencional.
Numa sexta-feira, ao final da aula, uma aluna pediu carona para o professor, visto que ambos moravam no mesmo bairro, mas ele alegou estar sem carro naquele dia. A garota foi embora e eu aproveitei para seguí-lo até o corredor. Abordei-o e ele se mostrou surpreso e quase não conseguiu falar. Ofereci-lhe uma carona, inventando que iria passar pela sua região. Ele aceitou prontamente, dizendo que não queria incomodar.
Fomos para o estacionamento sem muito nos falarmos. No carro, ajudei-o a colocar cinto de segurança e pude sentir o perfume gostoso que ele usava. O cara era tão esquisito que mal sabia para onde olhar e por as mãos.
Tentei puxar um papo legal, e, à princípio, ele foi meio resistente. Mas depois se abriu um pouco mais e falou que morava com a mãe e quase não saía de casa. Convidei-o para beber alguma coisa e ele recusou, alegando estar tarde. Então convidei-o para ir ao cinema qualquer dias desses. Embora não tenha se mostrado muito acessível, ele aceitou. Fiquei sabendo onde ele morava nesse dia.
Depois disso passamos a conversar mais e ele até já sorria com mais naturalidade. Umacerta noite, acordei de pau duro e tive de bater uma punheta para o professorzinho, imaginando como seria gostoso fudê-lo. Não entendia porque aquele tipinho comum mexia tanto comigo.
Não fomos ao cinema e nem tomamos chopp, mas passamos a conversar bastante nos intervalos. Ficamos até amigos. Cheguei a ligar um final de semana pra sua casa, inventando uma dúvida em sua matéria. Ele se mostrou feliz e receptivo, então conversamos coisas pessoais, tipo infância, amigos, cinema, uma baboseira total. Começamos a nos ligar e falar de assuntos variados, e nesse esquema, ele passou a confessar solidão e descontentamento, queria ter alguém, mas não sabia o que queria. Não se revelava, mas estava mais do que óbvio que ele queria um macho ao seu lado.
O tempo passava e eu já estava desânimado e cada vez mais tesudo por aquele carinha. Ficava imaginando como ele se satisfazia, se punhetava, se já havia trepado com mulher, mas nada de avanços. Eu era bem mais jovem do que ele, mas estava assumindo uma posição meio paternal em nossas conversas.
Num dos telefonemas, entramos no campo do sexo e relatei algumas transas minhas com garotas. Percebi-o calado e ofegante, e perguntei o que fazia. Hesitante, ele se disse excitado e não podia falar dessas coisas, pois andava sozinho e com vontade a muito tempo. Peguei o gancho e disse estar tendo uma ereção só de lembrar e que isso era natural. Provoquei-o dizendo que estava só de cueca e que o meu pau já estava quase pulando pra fora.
Ouvi um gemido e depois tudo ficou em silêncio. Achei que ele já devia estar se masturbando e naquele momento havia acabado de gozar.
O professorzinho pediu desculpas e quis desligar, insisti para que não fugisse, mas ele não quis me ouvir e desligou. Durante as aulas, fingimos que nada havia acontecido e ele passou a ficar mais distante.
Um dia, depois de ter ido a uma boate, recebi uma ligação tarde da noite. E quem era? O professorzinho triste e dizendo-se muito infeliz. Disse que sua mãe estava em um retiro e ele andava muito chateado com a vida. Perguntou se eu não me incomodava de falar tarde da noite ao telefone. Achei minha chance e me ofereci para ir até a sua casa. Ele, meio surpreso, perguntou se não ia me dar muito trabalho, com aquela vozinha gostosa e cheia de receios. Eu disse que não, desliguei e rumei pra casa do cara.
Chegando lá, fui recebido na porta e por pouco não ri quando fui recebido por ele vestido num pijama típico de histórias infantis. Apertei sua mão firmemente e fui convidado a entrar. Batemos um papo, sentados juntos um do outro, e ele me serviu um vinho delicioso.
Falamos por quase 2 horas e quando eu me certifiquei de que ele tinha melhorado, resolvi puxar o barco.
Pra minha surpresa, ele me segurou o braço pedindo pra ficar ali mesmo, pois era sexta e não precisaria acordar cedo.
Aquele toque foi o suficiente para o meu pinto endurecer. Eu o encarei com sensualidade e pude ver o brilho medroso em seus olhos. Resolvi ser mais incisivo e perguntei qual era a dele. Gaguejando, ele virou o rosto e pediu desculpas, dizendo que sentia coisas estranhas por mim e não estava sabendo administrar isso.
Toquei a nuca dele e notei o estremecer de seu corpo. Olhei para o braguilha de seu pijama e pude perceber seu pinto subindo. Foi excitante.
Uma imagem completamente às avessas daquelas que me excitavam, pois sempre gostei de transar com caras mais masculinos e maiores.
Ele parecia querer chorar e disse que sofria muito por ser só e por nunca ter conhecido a relação carnal. Puxei-o para mim e ele veio como um boneco.
Beijei-o intensamente, enfiando minha língua em sua boca e sugando a dele para dentro da minha. Ele correspondeu intensamente e pareceu estar entrando em órbita. Percebi que o pau dele ficava cada vez mais duro e resolvi tacar a mão ali. Ele estava tendo uma ereção total e eu senti o calor de seu sexo por baixo do pijama.
Encabulado, ele segurou o meu cacetão guardado na calça jeans e soltou uma exclamação gostosa ao perceber o tamanho do bicho duro.  Curioso, ele abriu o zíper com dificuldade e foi procurando uma maneira de tirar meu pau ali de dentro. Quando o puxou para fora, fez uma cara tão engraçada que parecia não acreditar no que via. Começou a masturbar meu pau com as duas mãos, chegando algumas vezes a me machucar, tal a força que ele usava para esticar meu pinto e ver o cabeção brilhando e expelindo o liqüido lubrificante à sua frente.
Eu não esperava, mas ele abocanhou meu pau de surpresa e começou a chupar a cabeça com uma vontade que tive de me controlar para não esporrar ali mesmo.
Nunca tive o cacete chupado com tanta ânsia. Ele mamava e punhetava o meu pau com gula. Chegou a passar a língua no tronco todo e voltar a engolir o cacete. Foi uma dificuldade fazê-lo soltar, pois queria dar um trato naquele corpinho não usado.
Ele ficou me olhando e eu fui tirando a camisa para mostrar-lhe meu tórax trabalhado na musculação. Mal passei-a pela cabeça e já fui sentindo os seus lábios me chupando os bicos do peito e suas mãos alisando meus pêlos. Ele apertava meus braços fortes e me lambia todo, do peito à barriga como uma criança devorando um sorvete. A sensação foi tão boa e intensa que puxei-o pelos cabelos macios e voltei a beijá-lo longamente na boca. Ele correspondeu e punhetou mais e mais o meu cacete. Fui descendo e beijando seu queixo, seu pescoço e seus ombros. Abri sua camisa e deixei à mostra aquele peitinho macio e sem pelos. Ele foi se inclinando e deitou-se no sofá com as pernas abertas em pleno delírio. Ele estremecia e quase chorava a cada toque de minha mãos pesadas. Quando beijei os biquinhos do seu peito, chupando-os docemente, ele estremeceu mais e mais, balbuciando palavras sem sentido. Tirei a sua camisa e me preparei para descer a calça do seu pijama. Ele ficava com os olhos fechados, esperando ansioso por cada coisa que eu fazia. Desci sua calca e pude vê-lo com a cueca de algodão estufada pelo pinto endurecido e molhada pela excitaçao. Rapidamente, tirei meu tênis e abaixe as calças, nesta hora ele abriu os olhos e me admirou. Olhava insensantemente para o meu pau duro. Fui para cima dele, vendo-o engolir seco quando arranquei-lhe a cueca, revelando o seu pau duro e latejante. Resolvi tocá-lo com mais incisão para deliciar-me vendo as contorcidas daquele corpo guardado. Segurei o  seu pau com firmeza e fui deslizando-a pelo tronco. O professorzinho gemeu gostoso, movimentado o quadril. Passei a punhetá-lo com mais tenacidade para poder desfrutar de suas crescentes manifestações de prazer. Decorrido pouco mais de dez estocadas, ele gozou em esguichos abundantes de esperma, quase esporrando em minha face.
Devia ter imaginado que alguém que nunca havia transado não se mantém por muito tempo. Ele suspirava e respirava ofegante, tentando se cobrir com as mãos inutilmente. E eu ali, de cacete duro, louco para aliviar aquela tensão. Irado, masturbei-me com força em cima dele até gozar, o que o assustou um pouco, pois pude perceber o medo em seu olhar. Esporrei em seu corpo, molhando a sua barriga, o seu peito e até um pouco de seu queixo. Dei urros e me recostei ao sofá, tendo espasmos de prazer. Exausto e respirando fundo, ainda olhei pra ele e procurei sorrir meio sem graça.
Ele me pediu desculpas e disse que não conseguia segurar o gozo. Eu disse que não havia problemas e me deitei sobre ele. O cara se sentiu tão agradecido que me abraçou fervoroso e feliz. Beijamo-nos por um certo tempo até ficarmos semi-adormecidos e abraçados no sofá.
Despertei com ele me alisando e tocando meu pau com cuidado. A sensação me fez ter ereção novamente e só assim ele notou que eu tinha acordado. Puxei-o para mim e voltamos a nos beijar. Fui lambendo-o todo até chegar às suas costas. Deitei-o de bruços e ele pareceu que estava disposto a me deixar fazer o que quisesse. Seu bumbum era redondo e apetitoso, fazendo-me ficar com um hiper tesão. Dei-lhe leves mordidas na bunda macia, fazendo-o se arrepiar.
Quando enfiei o dedinho no buraco, ele empinou a bunda quase que instintivamente, mostrando pra mim do que é que ele tava precisando. Dei um beijo na borda e ele estremeceu. Quando enfiei a língua no cuzinho, ele começou a mexer a bunda, querendo mais. Deitei-me sobre ele e mordi o seu cangote. Ele suspirava e gemia como um gatinho manhoso.
Passei o cacete em suas costa, bati com ele em sua bunda, enfiei-o nas coxas, fiz vai-vém e ele correspondia a tudo com uma química incrível. Achei que devia então fudê-lo.
Quando ele sentiu a cabeça do meu pinto duro na entrada de seu cuzinho, ele fez um movimento parecendo que queria fugir, mas,  àquela altura do campeonato, quem dominava a situação era eu. E eu não estava disposto a deixar de meter meu pau no cuzinho daquele cara.
Agarrei-o com força e disse para deixar comigo, pois aquilo ia ser muito bom. Ele protestou quase chorando, mas eu nem dei bola. Comecei a forçar.
Novamante, ele se movimentou tentando sair de baixo do meu corpo e eu o prendi com força, segurando seus braços e prendendo as suas pernas com as minhas. Ele começou a balbuciar meio choroso quando comecei a forçar a entrada de seu cuzinho.
Achei super apertado e tive muita dificuldade em penetrá-lo. Mas continuei forçando, quando a cabeça entrou, ele soltou um grunhido e começou a se debater. Mas meu tesão era tanto e eu estava tão confiante de que aquilo ia ser bom pra ele que pressionei meu corpo sobre o dele e dei-lhe uma chave no pescoço. Nos movimentos bruscos, o pau foi entrando. Eu não tinha a intenção de machucá-lo, pois sabia que era difícil receber um cacete no cu pela primeira vez. Mas como ele não parava quieto, o meu grosso e avantajado cacete entrou de qualquer jeito, arregaçando-lhe o cu.
O professorzinho gritou e começou a chorar, dizendo que não queria e eu era um sacana. Como já estava dentro, resolvi começar a arremeter. O pau só entrava até a metade e cada tirada que eu dava, vinha acompanhado de um grito de dor angustiante.
Não posso negar que aquilo estava me dando um tesão danado, pois o cu estava super apertado e ele era o professorzinho que eu admirei por quase um ano.
Tentei ser carinhoso, beijando-o nos ombros, lambendo a sua nuca, mas ele continuava a gritar. Puxei então o seu quadril para cima, deixando-o de quatro e passei a meter mais devagar. Num certo momento, resolvi dar uma parada, sem tirar o pau de dentro do cu dele. Quando percebi, o safadinho começou a rebolar e forçar meu pinto para entrar ainda mais no seu cu. Sorri e voltei a meter de novo. A partir daí fomos entrando num ritmo legal e fiquei satisfeito ao perceber que ele começava a sentir prazer. Ainda gritava de dor, mas fazia movimentos cadenciados e pressionava meu pau com os músculos de seu cu. Tirei o cacete para mudarmos de posição.
Ele estava todo desingonçado e por pouco não ri naquele instante. Coloquei-o deitado de costas, ajeitei almofadas em suas costas e abri-lhe as pernas. Ele me olhava com uma cara tão bobinha e curiosa que eu tive vontade de mordê-lo no rosto. Coloquei suas pernas no meu ombro, passei a mão carinhosamente sobre o seu pinto, e encaixei meu cacete na entrada do cu dele novamente.
Vi a expectativa em sua face. Enfiei a cabeça do pau e meti o resto em poucos segundos. Ele gritou e fez aquela cara de criança segurando o choro.
Era tão bom meter e olhar para ele. Senti que ele tinha dificuldade de ficar me encarando, talvez por vergonha. Mas continuei metendo o cacete em seu cu e olhando-o bem nos olhos. A cada investida mais forte, via seu corpo tremer com o impacto de minhas estocadas. Levantei suas pernas com meu braços e procurei penetrá-lo ainda mais fundo. Ele chorava e urrava, mas rebolava e se mexia para sentir mais prazer.
Deitei-me sobre ele, ainda possuindo-o, e o beijei na boca. Ele sugou minha língua com volúpia e descontrole. Ergui meu corpo e continuei metendo fundo.
Senti suas mãos trêmulas me acariciando o peito e deslizando pelos pêlos de meu estômago que íam até o caralho. Ainda arregaçava aquele cu com meu cacete, bati uma punheta no seu pau durinho. Ele deu sinal de estar prester a gozar e esperei. Pude vê-lo esporrar com minha mão ainda punhetando a piroca dele. Voltei a meter e depois de um certo tempo, tirei o pau pra fora, fui para cima do seu corpo, sentei em seu peito, e masturbando-me, gozei na carinha assustada e satisfeita dele.
Deitei-me ao seu lado e o abracei. Sabia que aquele momento tinha sido o melhor de sua vida até então, por isso fiz questão de ficar acariciando-o até vê-lo adormecer. Ficamos até o amanhecer ali no sofá. Quando despertamos, encaramo-nos com cumplicidade. O sorriso dele foi a confirmação que eu precisava para poder sair dali certo de só havia feito o bem para o professorzinho.

Este conto foi retirado da internet.

Caso seja a sua história e vc quera que eu a retire do site, basta me manda um e-mail com seu pedido.



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