Menu

Eu e meu Papai Urso

  • 31 de Dezembro de 2004
Quando eu era ainda criança, com uns 10 anos mais ou menos, meus pais resolveram se separar, pelo fato de meu pai ser marinheiro e necessitar viajar muito. Em função disto, só via meu pai nas férias, já que ele fixou residência em Salvador e eu e minha mãe morávamos no Rio.
Na adolescência, com o despertar dos hormônios, percebi que era diferente dos outros meninos da minha idade. Quando me masturbava, minhas fantasias sempre incluíam homens mais velhos que eu. Tais homens eram ursos típicos: fofinhos e muito, mais muito peludos mesmo!
Ao ficar maior de idade decidi procurar uma psicóloga para saber o porque dessa estranha atração e desejo por homens com tais características. Em determinada consulta, a psicóloga afirmou-me que o que tinha na verdade era uma carência afetiva pelo fato de não ter convivido com meu pai, o que me levou a sentir uma atração por ele, e, o fato disso me apavorar, fazia eu me imaginar com outros homens semelhantes a ele: brancos, olhos azuis e pêlos castanhos. A minha reação, claro, foi de revolta. Disse a psicóloga que ela era uma louca e nunca mais retornei para consulta.
A verdade é que depois daquela consulta nunca mais fui o mesmo, parece que alguma coisa que estava nas profundezas do meu inconsciente despertou, e, desde então, em minhas fantasias, o homem que estava comigo era o meu próprio papai. O engraçado é que em todas as minhas fantasias, tanto com meu pai quanto com outros homens, o sexo propriamente dito nunca rolava. No geral tais fantasias sempre envolviam banhos de ducha ou de banheira juntos, histórias e canções para dormir e brincadeiras como quem tinha mais porra, qual dos dois gozaria primeiro, quem iria esporrar mais longe, etc. Após gozar batendo punheta, sempre imaginava-me nos braços do meu paizão, abraçando-me ao meu travesseiro e pegava no sono, com ele (meu pai) dizendo que me amava.
No final do ano meu pai me ligou perguntando se eu não poderia passar o Reveilón com ele. Já tinha 3 anos que não nos víamos, pois ele estava participando de um programa naval na Antártida. Fiquei imaginando como seria este meu primeiro encontro com meu pai, agora que descobrira o tipo de sentimento que tinha por ele.
Ao desembarcar no Aeroporto de Salvador, no dia 31/12 pela manhã, reconheci de longe aquele ursão de 1,70m, 95kg, branco de cabelos castanhos claros, olhos azuis e bigode cheio. Quando seus olhos me encontraram, o vi abrir um belo sorriso e andar apressado em minha direção. Recebeu-se com um abraço apertado e um beijo no rosto. Fomos ao seu apartamento, que ficava próximo ao mar. Ele perguntou se eu estava muito cansado e eu disse que não, foi quando então ele me convidou para irmos à praia. Eu, mais do que depressa, topei.
Chegando na praia meu pai começou a se despir, ficando só com uma sunga branca, que deixava aquele corpo lindo mais sensual ainda. Ele estava mais lindo do que nas minhas fantasias. Como estava difícil não dar pinta. Conversamos bastante. Com os olhos brilhando e bastante empolgado ele me contou todas as suas aventuras no continente gelado. Em determinado momento papai interrompeu o papo e resolveu dar um mergulho para se refrescar, ao sair da água, a sunga branca molhada revelava o que estava por baixo dela. Não conseguia tirar os olhos daquele corpo lindo. Foi quando "acordei" com meu pai perguntando:
- Tá aparecendo muito filhão?
Fiquei apavorado pois percebi que tinha dado a maior pinta. Não tinha como eu dar desculpas, pois isso só pioraria a situação. Meio gaguejando, falei:
- Um pouquinho...
Foi quando percebi um sorriso sapeca naquele rosto arredondado:
- É pequenininho mais dá pro gasto.
Sorri meio aliviado, por não estar sendo recriminado.
- Senti muita saudade de você filho...
- Eu também papai.
Mudamos de assunto e resolvermos votar para casa.
Fui tomar banho e, com o meu péssimo (ou maravilhoso) hábito, não tranquei a porta.
Estava de pau duro, imaginando a cena que se passara na praia, quando percebi um movimento na cortina. Foi quando vi meu pai, aquele homem maravilhoso, dos meus sonhos, completamente nu na minha frente. Ele entrou no box, olhou para o meu pênis duro e falou com um sorriso maroto:
- Tava pensando na piroca do papai, não foi? Confessa!
Neste momento perdi o controle e comecei a ejacular.
- Tudo isso foi emoção por ver o papai nu foi filhão? Hum?
E começou a me abraçar carinhosamente. Senti seu membro, pequeno, porém bastante grosso, começar a dar sinais de vida, crescendo encostado na minha coxa. Tomei coragem e resolvi pegar no pinto do papai. Ele gemeu. Senti todos os pêlos do seu corpo se arrepiarem:
- Ai filho... ai....
- Tá gostoso paizão, tá?
- Ahhh, tá delicioso, delicioso meu filho.... como eu te amo... Me abrace meu amor, abrace o papai vá...
Soltei o seu pênis e o abracei com força. Ele começou a se roçar em mim com fortes movimentos de vai e vem quando senti três jatos quentes na minha barriga acompanhados de gritos de prazer. O meu pai havia gozado no meu corpo, como nas minhas fantasias!
Após gozar, ficamos algum tempo abraçados. Senti o pintinho do papai amolecer e sua respiração e seu coração voltarem ao ritmo normal.
Nos demos um banho bem gostoso um no outro, nos enxugamos e fomos para o quarto. Contei toda a verdade para o papai e ele me retribuiu com um sorriso e um beijo na testa e no rosto. Saiu debaixo da coberta, exibindo aquele corpo gordinho e peludo, com o pintinho de 14cm completamente duro pra mim. Masturbamos um ao outro e disputamos quem iria ejacular mais longe. Papai ganhou.
Após gozarmos, ele disse que tinha algo para me contar a respeito de tudo que aconteceu com a gente, quando ouvimos os fogos explodirem em cores na orla.
O ano novo acabara de nascer.
Levantamos, nus, e fomos para a janela ver a queima dos fogos. Ao terminar, papai estava de pau duro e mais uma vez me abraçou e se roçou louca e fortemente nas minhas coxas, dizendo que queria dar a primeira gozada do ano dele em cima do meu corpo. Tive o prazer de sentir mais uma vez os jatos do seu sêmen jorrando no meio das minhas pernas. Cansado, papai me desejou feliz ano novo e me levou para o banheiro. Deu-me um banho para lavar o sêmen dele do meu corpo, me enxugou e me levou pra cama, onde dormimos os dois, nus como viemos ao mundo, abraçados sem vergonha um do outro, como bons pais e filhos.

* Conto extraido da Internet.*


Sex Shop Gay