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Um Garoto para um Mendigo

  • 31 de Dezembro de 2004
No bairro onde moro aqui no Rio de Janeiro, sempre fui desejado por todos os homens. Tenho 18 anos, cabelos louros , lábios carnudos, olhos castanhos, coxas grossas, corpo desenhado e um bumbum apetitoso, que faço questão de me exibir vestindo bermudas apertadas, para ter o prazer de ver os homens delirando quando passo. meu corpo é trabalhado, pois malho bastante para manter a forma e ficar sempre supergostoso como sou.
Sabendo de meus atributos, sempre me excitou a idéia do quanto o meu parceiro está sendo sortudo por me comer. Parece estranho, mas o que mais me deixa excitado é o prazer que estou dando a meu parceiro. Já me entreguei diversas vezes para homens feios e pobres, até mesmo para velhos e para um peão que trabalhava numa obra perto de minha casa. Ele me viu passar e me disse palavras obscenas. No mesmo dia, trepamos a noite inteira no seu barraco.
Faço tudo com esses homens e eles fazem tudo o que querem comigo. Tudo isso simplesmente pelo prazer de vê-los nas nuvens por minha causa. Nunca me interessei por homens bonitos, pois com eles eu não me sentiria viadinho mais gostoso do mundo. Sou um deus para esses homens que me olham e me desejam pensando ser um sonho impossível me comer.
Minha primeira transa assim, e com certeza a mais louca, foi há dois anos, quando tinha 16 e estava no Segundo Grau. Eu ia de ônibus para a escola e perto havia os escombros de uma outra escola, vítima de não sei qual tragédia. Sempre que passava por lá, via por cima do muro o rosto de um negro, que depois me disseram ser um mendigo que lá vivia e que já havia tentado agarrar à força várias mulheres. Muita gente ficava apavorada com aquele monstro solto.
O comentário era geral. Mas eu não ficava nem um pouco com medo. Pelo contrario, ficava louco ao vê-lo me observando, me comendo com os olhos, visivelmente excitado, talvez por não encontar mulheres ele se satisfaria bem com um viado. Talvez por trás do muro ele tocasse uma punheta. Eu fazia questão de usar bem pouca roupa para me exibir para ele e ficava decepcionado quando não o encontrava por trás dos escombros da escola. Aquilo me excitava tanto, que cheguei a ter sonhos: eu o satisfazendo de todas as formas.
Uma vez passei bem rente ao muro e ouvi uma voz dizer bem baixinho, com respiração ofegante, algo como: ‘Goroto... estou tocando uma punheta!’ Era o louco e eu parei. Encarei-o para poder olhar bem a expressão de desejo dele. Nossa, ainda fico com tesão quando lembro! Um amigo passou por perto e me disse para ter cuidado com o tarado. Mas eu já tinha uma certeza: aquele sujeito asqueroso ia me comer bem comido, a ponto de não olhar para nenhuma outra mulher e só querer seu garoto do rabo bom.
Estava resolvido quanto a isso: tinha que fazer aquele sujeito feliz, muito feliz.
Mas eu estudava à tarde e naquele horário não poderia ser. Tinha que ir até lá à noite e entrar na escola. Mas na escuridão havia um problema: ele não veria bem meu corpo, e isso era o mais importante para mim. Decidi, então, ir até os escombros da escola bem cedo, às 6h, com o dia clareando e sem ninguém por perto para me ver entrar. E foi o que fiz.
Passei a madrugada pensando naquilo e acordei melado de gozo. Tomava banho, deslizando o sabonete sobre o corpo que em breve estaria dando prazer àquele homem faminto.
Vesti uma camisa regata e meu short mais curto, peguei um ônibus e segui o rumo. Estava em frente à escola e meu coração pulsava, meu corpo estava gelado. Me sentia nervoso e ao mesmo tempo excitado. O dia já estava claro quando entrei na casa. Fui caminhando devagar, olhando ao redor, procurando o taradão. Encontrei-o deitado, dormindo no chão. Achei ótimo. Acontece que estava nervoso, com medo de ser violentado. Não queria isso, queria que ele sentisse a minha entrega total. Me aproximei dele e tirei a camisa.
Eu ia tirar o resto, mas tive uma idéia melhor. Resolvi acordá-lo, para ver a surpresa em seus olhos por me ver. Por isso, me curvei sobre ele, e disse um 'acorda' bem doce em seu ouvido. Ele abriu os olhos e, surpreso, perguntou: 'Você?' Disse 'sim' e acariciei o pau sobre a calça surrada que ele usava. Comecei a abrir o zíper, enquanto ele me olhava com um estranho sorriso.
Logo, seu pau duríssimo estava para fora. Era muito grande e grosso. Nunca havia provado um igual. Eu lhe tocava uma punheta e tive um certo nojo em chupá-lo. Coloquei carinhosamente uma camisinha no pau e comecei a chupá-lo devagar, enquanto ele, ainda sonolento e bocejando, segurava meus cabelos. Olhei-o no rosto e vi o imenso prazer que sentia com minha boca deslisando em seu mastro. Nossa, o que é que eu estava fazendo para aquele homem? Eu o fazia delirar, enquanto o chupava com toda categoria, lambia da cabeça ao saco, mordiscava a cabeça, engolia quase o pau por inteiro, e o olhava com cara de puta. Ele balbuciava coisas que eu não entendia, gemia, enfim. Eu o estava fazendo muito feliz, da maneira que eu havia sonhado.
Depois, deitei ao seu lado no chão frio coberto por um pano e disse para fazer o que quisesse comigo. Ele tirou com força minha bermuda e minha cueca.
Em seguida, apertou meus braços com força e violência, chegando a doer um pouquinho. Me puxou para ele e começou a lamber e a chupar meu pescoço. Ah, como era gostoso me sentir um pedaço delicioso de carne satisfazendo aquele animal selvagem.
Depois, me virou e desceu a língua em minha bunda branca e roliça. Abri mais as minhas pernas, enquanto ele enfiava a língua com força em mim. Logicamente, era muito sem jeito para o amor. Nem tocava meu buraco com a língua. Mas, já disse, não era atrás desse prazer que eu estava. Depois, ele veio por trás . Tive que conter um grito, quando ele metia a pica em mim com raiva, devido ao tesão acumulado durante os meses em que me via passar toda tarde.
O prazer dele me dava prazer e por isso comecei a dar gemidos forçados e a chamá-lo de gostoso. Em seguida, me colocou de quatro, com força, comeu meu rabo, estocando com pressão no meu cuzinho ardente. Senti um certo medo, pelos movimentos cada vez mais violentos, se quisesse satisfazer aquele selvagem por inteiro, tinha que me dar totalmente, ele em certo momento diminuiu o rítmo. Contive outro grito. O felizardo — e, para minha grande excitação, felizardo graças a mim — entrava e saía de meu cuzinho bem devagar. Não doia tanto quanto antes. Ele enfiou tudo e entrava e saía devagar. Eu já estava achando aquilo uma delícia e rebolava sobre seu cacete. Ele deitou e gemeu: 'Vem por cima... vem por cima'.
Nossa, que delícia cavalgar sobre ele e ver a felicidade em seus olhos devido ao meu corpo. Nunca tinha feito tão gostoso, me esforçado tanto para satisfazer um homem. Cavalguei com força sobre ele, castigando o pau até tirar muito leite mesmo. Encheu a camisinha!
Deitei ao seu lado e ele ficou brincando com meu corpo, tocando meus peitos, minha bunda, minhas coxas, me lambendo. Logo, estava pronto para outra. Levantei e fiquei de quatro, encostado na parede com a bunda empinada. Logo o homem veio e meteu no rabo com vontade, enquanto eu jogava a bunda para trás e para frente.
Ele se sentia nas nuvens e eu me sentia o puto mais gostoso do mundo. Demos mais umas três ou quatro trepadas e fui para casa. Mais tarde, indo para a escola, o encontrei atrás dos escombros. Ele me olhava com um sorriso estampado no rosto, vendo a maior conquista de sua vida diante dele. O sorriso me excitava, pois eu era o causador daquilo. Aproveitei que ninguém olhava e mandei um beijinho para ele. Depois, passei a visitá-lo várias vezes pela manhã até construírem um prédio onde era a escola. Depois, nunca mais vi o homem que graças a mim é um grande sortudo.

* Conto extraido da internet. *


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