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Meu Padrasto

  • 31 de Dezembro de 2004
No início dos anos 80, minha mãe,ainda bastante jovem, apareceu em casa com um novo namorado. Júlio era bem bronzeado, alto forte e fazia um estilo homem do campo. Eu e meu irmão não fomos muito com a cara dele, mas mesmo assim, depois de três meses, Júlio veio morar com a gente. As brigas em casa ficaram constantes: O clima terrível. Meu irmão e eu nos recusávamos, entre outras coisas, a chamá-lo de pai. Ele por sua vez não fazia nada para nos conquistar, pelo contrário até gostava de me irritar em especial.
Certo dia cheguei cedo do colégio, joguei minha mochila em cima do sofá, arranquei as minhas roupas suadas, ficando somente de cueca, sem ter o que fazer, liguei a TV para assistir um desenho animado. De repente, sem que eu menos esperasse, meu estagiário de padrasto saiu do banho enrolado numa toalha. Ele disse que minha mãe e meu irmão haviam ido ao supermercado fazer algumas compras. Eu nem dei atenção a ele. Ele ficou visivelmente chateado com a minha falta de educação, e para me deixar mais enfurecido, Júlio sentou-se no sofá e mudou o canal da televisão. Aí, foi demais tamanha provocação, meu sangue ferveu na hora. Eu não suportei aquele desaforo e comecei a xingá-lo e chutá-lo.
No meio da confusão, sua toalha caiu. Fiquei paralisado ao ver aquela vara roliça e morena, bem ao meu alcance. Fiquei paralisado com aquele monumento todinho ali na minha frente. Vendo minha reação. Júlio se jogou em cima de min, rasgou minha cueca e enfiou a língua quente dentro do meu ânus suadinho. Quase chorei de prazer. Meu pensamento parou, não acreditava no que estava acontecendo. O meu padrasto sem pensar duas vezes, finalmente me penetrou. Foi um misto de dor e prazer, mas eu estava achando tudo fantástico e implorava que aquele momento não terminasse jamais. Durante aqueles movimentos de vaivém. Não parava de chamá-lo de papai. Finalmente gozamos, ele me beijou e disse que iria tomar banho e pediu para que me vestisse, pois minha mãe chegaria a qualquer momento. Todo suado, me vesti e continuei assistindo televisão e sentindo ainda meu Cu latejar. Dez segundo depois, mamãe e meu irmão chegaram carregados de compras, minha mãe foi logo perguntando pelo Júlio. Eu, prazerosamente, cheio de tesão, disse que também tinha acabado de chegar e que papai deveria estar tomando banho. Eu estava com meus 15 anos e essa foi minha primeira vez. E confessou que adorei.

* Escrito por: Antônio César, Simão Dias, SE Extrado da g magazine revista. *


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